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MOÇAMBIQUE

Procuram-se soluções internas para produção de ração para aquacultura


O Ministério do Mar, Águas Interiores e Pescas afirma-se preocupado com a fraca oferta de ração, condição essencial para catapultar o desenvolvimento da aquacultura no país, que tem um potencial de produzir quatro milhões de toneladas de pescado, mas, no último quinquénio, só conseguiu 3700 toneladas, cifra muito aquém das expectativas.

Na busca de soluções a nível interno para ultrapassar os problemas que afectam o sector de produção de ração para a indústria de aquacultura em Moçambique, o ministério reuniu-se na província de Maputo com os produtores que operam na cadeia de valor desta actividade.
Falando no encontro, a ministra Augusta Maíta (na foto) disse que a ração continua a ser o“calcanhar de Aquiles” para o desenvolvimento da indústria deaquacultura no país. “Com esta indústria a produzir como esperamos, estaremos também a reduzir a pressão sobre os recursos pesqueiros no mar”, defendeu, citada pela AIM.

A governante referiu que o executivo tem uma meta ambiciosa para os próximos 10 anos,de produzir 400 mil toneladas de pescado em aquacultura, quantidade que só pode ser alcançada com o apoio de todos os intervenientes da cadeia de aquacultura mas, em particular, com a dinamização da indústria deração a nível nacional. “Queremos transformar a aquacultura na solução mais sustentável e mais viável para o sector pesqueiro, mas, sem ração de qualidade, esse desiderato será alcançado de forma muito mais lenta”, anotou.

Segundo Augusta Maíta, o grande problema que também se coloca tem quever com a qualidade e preço da ração disponível no mercado, o que por vezes obriga os produtores nacionais a optarem por importarem insumos de fora porque permitem um crescimento rápido do peixe, comparado com a ração produzida internamente e colocada ao preço mais caro.

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Data: 2020-08-09

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