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Mota Engil bate record com contrato de 2,2 mil milhões em Moçambique


A Mota-Engil anunciou um contrato de 2,4 mil milhões de dólares (2,2 mil milhões de euros) para a construção em Moçambique da via-férrea de 500 km que liga a zona mineira de Moatize ao porto de Macuse.

É a maior empreitada da história do conglomerado português e o primeiro consórcio (50/50) entre empresas portuguesas e chinesas. A adjudicação já fora citada na imprensa internacional, mas só agora ganha um carácter oficial.

Nesta empreitada, a Mota-Engil surge associada à China National Complete Engineering Corporation, uma subsidiária da China Machinery Engineering Corporation, empresa cotada na Bolsa de Hong Kong.
Montagem financeira

No comunicado enviado à CMVM, a Mota-Engil confirma a assinatura do contrato com a Thai Moçambique Logística, admitindo que o arranque da obra possa ocorrer durante 2018, “após a conclusão do financiamento do projeto”.

A Mota-Engil diz que “dada a forte incorporação de bens e serviços da China”, o potencial suporte de instituições de crédito às exportações daquele paí, poderá contribuir favoravelmente para a montagem financeira da operação.

A construção da via-férrea, integrada no canal logístico que ligará a zona mineira de Moatize ao porto de Macuse, terá a duração de 44 meses.

Estreia na Guiné-Conacri

Num segundo comunicado enviado à CMVM, a Mota-Engil dá conta de uma outra empreitada e da estreia de um novo mercado africano, no caso a Guiné-Conacri. É o 12.º país africano em que o conglomerado da família Mota opera.

O contrato para o fornecimento de serviços de mineração vale 210 milhões de dólares (190 milhões de euros) distribuído por quatro anos. O cliente é a subsidiária local da AngloGold Ashanti Limited, uma empresa mineradora de ouro sul-africana.

A Mota-Engil torna-se no “fornecedor exclusivo de serviços de mineração, incluindo o fornecimento de equipamentos e instalações, na mina de ouro de Siguiri, na República da Guiné”. O contrato com a duração de 56 meses será executado por uma sociedade guineense detida pela Mota-Engil África.

No comunicado, o grupo português refere a adjudicação recente de outras obras de menor dimensão em África, destacando contratos no valor de 130 milhões de dólares em Angola.

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